6/3/2017

O Ministério de Minas e Energia informou que o horário de verão 2016/2017 gerou economia de R$ 159,5 milhões devido à redução no uso de termelétricas - usinas que produzem eletricidade mais cara porque usam combustível para funcionar.

De acordo com o ministério, o valor foi um pouco superior à estimativa inicial para a economia com o horário de verão, que era de R$ 147,5 milhões.
O horário de verão começou em outubro do ano passado e terminou em 19 de fevereiro.

O horário de verão também reduziu a demanda por energia no horário de pico de consumo noturno. Na região Sul, a queda foi de 4,3%, o que equivale ao dobro da demanda por energia de Florianópolis no horário.

No acumulado das regiões Sudeste e Centro-Oeste, a redução na demanda foi equivalente à metade da demanda no horário de ponta na cidade do Rio de Janeiro.

Em 2016/2017, o horário de verão foi adotado nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo, além do Distrito Federal.

O horário de verão de 2017/2018 começa no dia 15 de outubro.

Fonte: G1

2/3/2017

A Petrobras anunciou redução do preço do diesel em 4,8%, e da gasolina em 5,4%, em média, nas refinarias.

De acordo com a empresa, a decisão é explicada principalmente pelo efeito da valorização do real desde a última revisão de preços, pela redução no valor dos fretes marítimos e ajustes na competitividade da Petrobras no mercado interno.

"A Petrobras reafirma sua política de revisão de preços pelos menos uma vez a cada 30 dias, o que lhe dá a flexibilidade necessária para lidar com variáveis com alta volatilidade. Os novos preços continuam com uma margem positiva em relação à paridade internacional, conforme princípio da política anunciada, e estão alinhados com os objetivos do plano de negócios 2017/2021", informou.

Segundo a empresa, como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor.

"Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores. Se o ajuste feito hoje for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode cair 3% ou cerca de R$ 0,09 por litro, em média, e a gasolina 2,3% ou R$ 0,09 por litro, em média", informou.

Os postos de gasolina repassam ao consumidor os custos de toda a cadeia do combustível. Além da gasolina pura comprada de refinarias, as distribuidoras também compram de usinas produtoras o etanol, que é misturado à gasolina que será vendida ao consumidor, em proporção determinada por legislação.

As distribuidoras, então, vendem a gasolina aos postos, que estabelecem o preço por litro que será cobrado do consumidor.

Última revisão

Na última revisão de preços feita pela empresa, os preços da gasolina e do diesel cobrados pela Petrobras nas refinarias foram reduzidos em 1,4% e 5,1% respectivamente.

Nova política de preços da Petrobras

Desde outubro, a Petrobras pratica uma nova política de definição de preços dos combustíveis, com reuniões mensais para definir os valores da gasolina e do diesel cobrados nas refinarias. Na reunião anterior, a Petrobras tinha aumentado o preço do diesel e mantido o da gasolina.

Na prática, o preço da gasolina e do diesel passou a flutuar como uma commodity no mercado nacional, alternando quedas e baixas, refletindo tanto os preços internacionais como também o câmbio e concorrência do mercado de distribuidores.

Na primeira reunião, em outubro do ano passado, a estatal reduziu em 3,2% o preço da gasolina e em 2,7% do diesel nas refinarias. No mês seguinte, fez uma nova redução na gasolina e diesel, respectivamente, de 3,1% e 10,4%.

Em dezembro, a empresa reverteu a tendência de queda e elevou os preços do litro da gasolina (8,1%) e diesel (9,5%). Na primeira reunião de 2017, a estatal manteve o preço da gasolina e elevou em 6,1% os valores cobrados pelo litro do diesel nas refinarias.

Preço médio fica igual

O último levantamento anunciado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostrou que o preço médio da gasolina nos postos ficou praticamente estável na semana encerrada. Com isso, a redução de preços nas refinarias, anunciada no final de janeiro pela Petrobras, continua sem ser ser sentida pelos consumidores.

Segundo a pesquisa, o valor médio do litro da gasolina no país passou de R$ 3,754 na para R$ 3,758. Na semana em que a Petrobras anunciou o reajuste, o preço médio estava em R$ 3,765. Em 3 semanas, o recuo foi de 0,19% ou de menos de 1 centavo por litro.

Fonte: G1

2/3/2017

Chegou a hora de acertar as contas com o Leão. Começa amanhã, dia 2 de março, o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda 2017 (ano-base 2016). O documento precisa ser enviado à Receita Federal por pessoas físicas que obtiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano passado. O Fisco espera receber 28,3 milhões de declarações até o dia 28 de abril.



Outra novidade é a recuperação de nomes. Quando o contribuinte colocar o nome e o CPF na declaração, esse dado ficará armazenado para facilitar o preenchimento de outros campos. Também haverá mudanças na tela de identificação. O programa vai passar a pedir, de forma não obrigatória, um número de celular e um e-mail. Segundo a Receita, isso servirá para ampliação do cadastro. O eventual uso dos dados pelo Fisco só poderá ocorrer se houver autorização das pessoas físicas.

Fonte: G1 - Extra

2/3/2017

Cada vez mais é possível encontrar gestores de vendas confundindo engajamento com motivação. É comum vermos líderes contratando grandes personalidades para ministrar palestras aos vendedores de sua equipe ou premiando seus talentos com viagens, com a ideia de que estão trabalhando o engajamento, quando na verdade não estão.

Por isso é fundamental entender os dois conceitos. A motivação tem a ver com “dar um gás” ao time, uma energia extra para bater uma meta importante ou incentivá-los a sair da zona de conforto. Já para conseguir engajamento, é necessário ir mais a fundo e transmitir os valores e objetivos de sua organização. Isso porque uma equipe engajada conta com funcionários que entendem seu papel dentro da empresa e sabem que fazem parte de algo maior, com objetivos comuns que devem ser atingidos a curto ou longo prazo.

Muito mais que oferecer estabilidade e um bom salário, o engajamento pressupõe a satisfação do colaborador em relação ao ambiente de trabalho, o significado do seu trabalho e coerência com os objetivos da organização, bem-estar, qualidade de vida, além do desenvolvimento pessoal e profissional. Esse processo é bastante conhecido por ser mais cognitivo do que efetivamente emocional.

Há três pilares fundamentais para o engajamento de profissionais:

Orientação estratégica - permite que você consiga mostrar aos seus colaboradores de forma mais clara possível o objetivo, a direção e o propósito de sua organização. Sabendo disso, ele terá o norte também do seu trabalho e perceberá como sua participação é fundamental para conseguir levar a empresa ao patamar esperado;

Incorporação de valores - esse é um desafio muito grande quando nos referimos a engajamento. O gestor precisa deixar bem claro os valores de sua empresa, o que ele espera em um profissional que veste a camisa de sua empresa, pois cada colaborador tem sua importância e isso precisa ser visto e manifestado. É preciso alinhar corretamente, por exemplo, quando houver uma promoção, se foi por boa competência, meritocracia ou por tempo de casa. Isso é fundamental para o desempenho da equipe. Dessa forma, o colaborador vai buscar o reconhecimento merecido, pois desde o início você deixou claro como a empresa incorpora os valores do mesmo;

Capacitação de talentos - é muito comum você encontrar em sua equipe um profissional que aproveite todas as oportunidades para adquirir mais conhecimento. Provavelmente, esse é um sinal de que ele acredita que está em um ambiente que favorece o aprendizado, a manifestação de suas ideias e a realização do trabalho com autonomia. Portanto saiba valorizar esse talento e outros com o mesmo perfil, reconhecendo iniciativas e facilitando o acesso.

É importante que o gestor esteja sempre olhando para sua equipe, observando e revendo atividades e funções. Também vale destacar que para gerar oportunidades e reter talentos é fundamental estudar a abertura de novas posições e o rodízio delas, ouvir com atenção novas ideias e sugestões e, ainda, explorar o que há de melhor em cada profissional de sua equipe.

Como você deve ter observado, existem diferentes maneiras de se engajar uma equipe. Tenha como foco desenvolver ações relacionadas aos três pilares destacados para que seus resultados sejam duradouros e também para manter um ambiente de trabalho mais equilibrado e agradável a todos do seu time. Lembre-se de que isso só é possível quando a estratégia de engajar é usada da forma adequada: aquela que vai fazer seu funcionário vestir a camisa da empresa porque compartilha dos mesmos valores.

Fonte: Administradores

1/3/2017

Prezado Cliente:

Lembramos que o prazo para entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física é 28/04/2017. Sendo assim, pedimos aos Srs. Clientes que desejarem fazer a declaração conosco, deverão remeter os documentos para a confecção da declaração o quanto antes.

RESSALTAMOS QUE SÓ SERÃO CONFECCIONADAS E ENTREGUES AS DECLARAÇÕES DE QUEM FIZER A CONFIRMAÇÃO ATRAVÉS DE E-MAIL, A/C DA SRA. SILVIA – CONTROLADORIA (silvia@diagrama.com.br) E DO SR. MARCIO – DEPARTAMENTO CONTÁBIL (marcio.lira@diagrama.com.br), OU COM A SOLICITAÇÃO EXPRESSA NESTA CIRCULAR.

Estão obrigados a fazer a declaração de ajuste os contribuintes que receberam, em 2016, rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70, como salário, aposentadoria, pensões, aluguéis; rendimentos isentos ou não-tributáveis acima de R$ 40 mil; e aqueles que tiveram retenção na fonte. Além disso, aqueles contribuintes que compraram ou venderam algum bem, inclusive isentos, com registro de lucro, ou realizaram operação em bolsas de valores, deverão apresentar a declaração. Estão também obrigados a fazer o ajuste quem é proprietário de bens ou direitos cujo valor total é superior a R$ 300 mil; quem passou a ser residente no Brasil; e, no caso de atividade rural, quem teve receita bruta superior a R$ 142.798,50 em 2016, ou quem deseja compensar na declaração prejuízos de anos anteriores.

Os documentos que devem ser remetidos:

- Declaração do ano anterior (caso não tenha sido feita pela Diagrama);
- Informes de rendimentos de salários, pró-labore, distribuição de lucros, aposentadorias, bem como das instituições financeiras;
- Recibos e notas fiscais relativos a despesas com saúde;
- Comprovantes de despesas com instituições de ensino;
- Comprovantes de aluguéis recebidos e também os pagos;
- Recibos de pagamentos à previdência privada e também da previdência oficial (INSS);
- Documentos que comprovem venda ou compra de bens em 2016;
- Comprovantes de pagamentos de prestação de bens, como veículos e imóveis em 2016;
- Controle de compra e venda de ações, com apuração mensal de imposto devido nas operações;
- Comprovantes de despesas do Livro Caixa (para prestadores de serviço autônomo);
- Darfs de carnê leão pagos;
- Comprovante de doações para fins de incentivos fiscais (Lei Rouanet, Audiovisuais, Fundos da Criança e do Adolescente e Doações Partidárias);
- Documentos de dívidas assumidas em 2016;
- Todos os documentos acima (despesas, rendimentos, aquisições e vendas, referentes aos seus dependentes).

Informar por escrito: nome, número do Banco e agência autorizada para recebimento da restituição, se eventualmente houver IR a restituir resultante do IRPF 2017/2016.

Não se esqueça de informar o número do CPF dos seus dependentes maiores de 12 anos e de todos os alimentados (quando for o caso). Também é importante lembrar que todas as despesas e rendimentos dos seus dependentes devem constar em sua declaração.

Lembramos que a multa pela não entrega é de no mínimo R$ 165,74, e no máximo 20% do imposto de renda devido.

Paulo Godoy

1/3/2017

Prezado Cliente:

Conforme calendário fixo definido pela Circular 3.624, de 06.02.2013, as pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País possuidoras, em 31 de dezembro de 2016, de valores de qualquer natureza, de ativos em moeda, de bens e direitos mantidos fora do território nacional, cujos valores somados totalizem montante igual ou superior ao equivalente a US$ 100.000,00 (cem mil dólares dos Estados Unidos) deverão entregar, até o dia 5 de abril de 2017 ao Banco Central do Brasil, a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior.

A Medida Provisória nº. 2.224 de 04/09/2001 estabelece em seu artigo 1º, multa de até R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil Reais) no caso de não fornecimento de informações regulamentares exigidas pelo Banco Central do Brasil relativas a Capitais Brasileiros no Exterior, bem como da prestação de informações falsas, incompletas, incorretas ou fora dos prazos e das condições previstas na regulamentação

A Declaração deverá ser feita diretamente na página do Banco Central do Brasil na Internet.

A Diagrama dispõe de profissionais qualificados para a realização desta Declaração. Solicitamos aos interessados em realizar sua declaração conosco, enviar confirmação através de e-mail a Sra. Silvia (silvia@diagrama.com.br) e Marcio (marcio.lira@diagrama.com.br).

Sem mais, colocamo-nos à sua inteira disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.

Paulo Godoy


21/2/2017

Informamos que no dia 27/02/2017 não haverá expediente na Diagrama em virtude da emenda de Feriado do Carnaval.

20/2/2017

O lema da procrastinação dentro de um contexto profissional está altamente ligada a duas questões: a dificuldade e a falta de motivação.

Quando nos deparamos com uma tarefa desafiadora dentro do nosso dia a dia profissional, é muito comum que travemos e que iniciemos um processo de adiar aquilo que nos foi colocado. Isso está muito ligado com o medo de errar. Medo de que aquela tarefa não esteja correta e de que não conseguiremos atingir os nossos objetivos. A principal ação ligada ao medo é a paralisação. Esse é o lado negativo do medo.

E medo tem lado positivo? Sim. É a precaução. Quando temos medo, nosso senso de sobrevivência faz com que nos escondamos embaixo de algo e não nos deixamos utilizar o nosso pensamento e raciocínio para seguir em frente.

Quando sentimos que estamos a um passo da procrastinação, nós devemos parar e pensar: o que de pior pode acontecer se eu não conseguir fazer essa tarefa? O pior nem sempre é real. Assim devemos desenvolver um plano de ação para que a tarefa seja concluída. Isso pode levar mais tempo, pois provavelmente deveremos nos alinhar a novas técnicas, sim e não. Sim, pois você terá de aprender e não, pois quando entramos em um processo grande de produtividade e concluímos nossas tarefas, nós nos sentimos preenchidos com mais energia para desempenhar outras tarefas.

Isso já aconteceu com você? Se sim, você deve saber do que eu estou falando. É algo que acontece em nosso íntimo e que devemos internalizar.

Um segundo ponto que deve ser compreendido é o fato de deixarmos de realizar tarefas profissionais e as adiarmos por estarmos desmotivados. Você é um procrastinador de carteirinha? Sinto muito se você respondeu que sim, talvez você não esteja motivado por estar fazendo o que você faz hoje.

Enquanto a procrastinação ligada a desafios está intimamente atrelada ao medo, a procrastinação por desmotivação está ligada a tristeza. Talvez você não esteja feliz em fazer o que você faz hoje, o que gera esse tipo de comportamento e pior a um leve “coitadismo”... “ah.. eu não consigo fazer isso, pobre de mim.

O lado negativo da tristeza é a vitimização... pasme, a tristeza tem um lado positivo muito grande: reflexão. Quando estamos tristes devemos entrar nesse modo e não no modo do vitimismo, pois é só refletindo que iremos conseguir dar um passo em direção a um novo futuro. Caso você deseje mudar de carreira, pois entendeu que a sua procrastinação está mais ligada a tristeza, um bom processo de coaching pode auxilia-lo, pois é onde o coach (profissional encarregado do processo) irá lhe promover essa reflexão e elaborar um plano de ação para se movimentar. Não é simples e exige tempo para que esse processo ocorra, mas é você que toma as rédeas da situação para chegar lá.

Quando nos deparamos com a procrastinação, a primeira pergunta que devemos nos fazer é: estou com medo ou eu estou triste? Ou essa tarefa é muito desafiadora ou eu estou desmotivado?

A partir dessa resposta você pode tomar a iniciativa de desenvolver competências para trabalhar a sua procrastinação.

Fonte: Administradores

20/2/2017

As chamadas entre telefone fixo e móvel ficarão até 19,25% mais baratas a partir do dia 25 de fevereiro, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

De acordo com o órgão, os valores das chamadas locais de fixo-móvel terão redução de 16,49% a 19,25%, dependendo da empresa de telefonia fixa. Já as ligações interurbanas terão queda de 7,05% a 12,01%.

O motivo da queda é a redução da tarifa de interconexão, que é o valor que uma empresa cobra da outra pelo uso da rede.

Em 2014, a Anatel aprovou um cronograma de redução da tarifa de interconexão, que se estenderá até 2019. Desde o ano passado essa tarifa é calculada pelo chamado modelo de custo.

Assim, a Anatel calcula qual o custo real das empresas com equipamentos e organização interna.

Fonte: G1

20/2/2017

A queda na avaliação do governo Michel Temer, que tem aprovação de apenas 10,3% da população, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), aumentou a pressão para que a equipe econômica adote medidas populares e tente reverter o quadro. Depois da liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que o Planalto pretende emplacar o aumento do grupo de contribuintes isentos do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).

Nos estudos para elevar as isenções no IRPF, a ala política chegou a sugerir que quem recebe até R$ 8 mil por mês seja isento. Isso quadruplicaria o valor atual, de R$ 1.903,98. A medida já está sendo estudada pela Receita Federal, segundo informou à reportagem um integrante da equipe econômica. Se tiver folga no Orçamento, poderá ser adotada ainda em 2017, já que para reduzir o tributo não é preciso esperar a virada do ano.

A Receita alertou que era um valor inviável. “Foi um primeiro chute de quem não tinha a precisão dos números”, confirmou outra fonte da área econômica. Padilha já disse que o governo estudava aumentar a faixa de isenção, mas oficialmente negou que tenha sugerido o valor de R$ 8 mil.

A Fazenda analisa os cenários, comparando o comportamento da arrecadação prevista com eventuais medidas de alívio ao contribuinte. O resultado da procura por compensações é que a Receita voltou a estudar a possibilidade de criar uma nova faixa do IRPF (entre 30% e 35%) para contribuintes que têm renda acima de R$ 20 mil.

A questão mais delicada do governo é afinar as pretensões do núcleo político do ministério com os compromissos fiscais da equipe econômica. No caso do FGTS, a ideia defendida, inicialmente, na Fazenda era limitar os saques a um determinado valor. No fim, a liberação foi permitida para todas as faixas. A ala política do governo quer anúncio de medidas positivas pelo menos a cada dois meses. Uma fonte do Planalto diz que não chega a haver embate entre os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Fazenda, Henrique Meirelles, mas cada um cumpre seu papel. “É um jogo político natural. O governo precisa dessa agenda positiva para se legitimar e contrapor à votação das reformas da Previdência e trabalhista, que são impopulares”, disse.

A liberação dos saques para 30 milhões de brasileiros com contas inativas do FGTS foi considerada por economistas uma medida bem-sucedida, que deve liberar cerca de R$ 35 bilhões na economia. (Da redação com agências).

Fonte: Diário de Pernambuco

15/2/2017

Um profissional eficiente está longe de ser aquele profissional "faz tudo”. Uma pessoa pode ser eficiente em muitas áreas da sua vida, mas também pode deixar outras de lado, o importante é tentar encontrar o equilíbrio e não achar que eficiência é sinônimo de perfeição.
Por exemplo, é possível ser eficiente quando se trata de saúde, da relação e dos cuidados com a família e da casa, uma pessoa também pode ser eficiente nos estudos e no trabalho. Mas, também é possível não ser tão eficiente em outros pontos. É o que acontece com grande parte das pessoas, algumas conseguem mostrar eficiência em casa, com a família, com a saúde, mas não conseguem ser um estudante ou um profissional eficiente.
O comportamento de profissionais eficientes
A eficiência é uma característica que algumas pessoas vão adquirindo ao longo do tempo e de acordo com as experiências que cada indivíduo vive, essa característica pode se aprimorar ou simplesmente ser esquecida, cabe a cada pessoa definir como se comportar diante de cada situação que vive durante o dia a dia.
Normalmente, as pessoas confundem eficiência e eficácia.
Ser eficiente é ser produtivo, é buscar o melhor rendimento com o mínimo de erros possíveis, é ser competente e encontrar formas de resolver desafios antes mesmo que alguém peça.
Ser eficaz é ser útil para alguém ou em alguma situação, de acordo com o dicionário, eficaz é ser capaz de alcançar o resultado desejado.
Entendendo a diferença entre ser eficiente e ser eficaz, é possível perceber como pode ser e como deve comportar um profissional eficiente. Dessa forma, é interessante ressaltar que independente da área que uma pessoa for mostrar eficiência, é preciso trabalhar e exercitar vários pontos que estão consciente e inconscientemente enraizados na vida e no dia a dia dela.
Por isso, atente-se a cada uma das sugestões listadas abaixo:
Trabalhe a mente e o corpo
Para um profissional ser verdadeiramente eficiente, é fundamental que ele foque nas tarefas mais importantes, outra ideia excelente é anotar os afazeres e analisar aquilo que pode ser delegado a outras pessoas ou não, afinal, a pessoa que faz de tudo um pouco está longe ser eficiente.
Procurar visualizar o resultado para não perder tempo, tratar o tempo gasto como se ele fosse dinheiro é fundamental, pensando assim, as pessoas tendem a fazer as coisas com mais agilidade e precisão, evitando desperdício de tempo.
A ansiedade é algo que passa longe da eficiência, por isso, manter o controle da ansiedade é essencial para um profissional eficiente, um dos “remédios” para a ansiedade, é ter uma qualidade de vida bacana, por isso, dormir e se alimentar bem faz parte do pacote chamado ‘eficiência’.
Truques e Tecnologia
O profissional eficiente utiliza de todos os meios possíveis para não perder nenhum ponto de uma reunião, de um curso ou de uma palestra, por exemplo. Nesse caso, anotar tudo que for dito não é suficiente, o profissional eficiente prefere gravar para não perder nenhum detalhe.
Outra questão bastante comum é demanda de trabalho e as demandas que vão aparecendo durante o dia. O profissional eficiente deve sempre responder os e-mails de forma breve e objetiva, assim ele consegue ser direto, e ainda consegue resolver a questão desafio poupando tempo para os próximos e-mails.
A tecnologia está a favor das pessoas eficientes, criando mecanismos de atalho para realizar tarefas de forma ágil e eficiente. Com isso, é possível resolver várias questões em um determinado período de tempo, lembrando que tudo deve ser bem feito, o profissional eficiente não faz nada “mais ou menos”.
Agenda e Alimentação
Se você achou estranho que esses dois itens estejam no mesmo tópico, fique tranquilo, você já vai entender o motivo dessa junção.
A alimentação está dentro da questão “trabalhar mente e corpo”, por isso, criar uma rotina alimentar saudável faz toda a diferença na performance de um profissional. Comer bem e comer certo está muito mais fácil, existem inúmeros restaurantes delivery que oferecem refeições na medida certa e com os ingredientes que você precisa.
Mas, por que a agenda faz parte disso tudo? Simplesmente pela organização.
A organização é fundamental para o bom desempenho de um profissional eficiente. Se organizar e ter o controle do que vai acontecer durante o dia faz total diferença nos resultados entregues, quer um exemplo? Veja como isso é realmente verdadeiro.
Imagine que um colaborador de uma empresa X, saindo atrasado de casa e ao entrar no carro observa que precisa abastecer o carro, mas tudo bem, ele para no posto de combustível, pede para completar e observa que esqueceu a carteira em casa. Ele volta em casa, volta no posto, paga sua conta e chega no trabalho 2 horas a mais que o horário normal.
E não para por aí, ele perdeu uma reunião extremamente importante, deixou tudo nas mãos do estagiário que estava completamente despreparado, e para reverter essa situação, ele terá que se reunir com o seu gestor durante o horário de almoço para pegar as informações da reunião que faltou.
Ou seja, por conta de um atraso e de um deslize, todo o dia desse colaborador foi comprometido. Percebe como a organização e o planejamento faz parte da agenda de um profissional?
Para ser verdadeiramente um profissional eficiente, é necessário ter habilidades para lidar com o tempo que se tem, é ser organizado e fazer planejamento, mas, acima de tudo, é saber qual o momento certo para delegar, é seguir exemplos e dizer que errou quando isso acontecer.
Quando um objetivo é o mesmo para todos, se torna simples ter várias pessoas eficientes em um grupo. Por isso, o ideal é procurar despertar nas pessoas o espírito do trabalho em equipe, é mostre a elas que são capazes, e mais, é dar a elas o poder de fazer, isso irá despertar a eficiência que estava adormecida.

Fonte: Administradores

15/2/2017

A tabela do Imposto de Renda pode ficar sem correção pelo segundo ano seguido. A defasagem não fará muita diferença para os mais ricos, mas vai elevar sensivelmente a carga tributária das classes média e baixa. E, portanto, tende a acentuar a desigualdade.
Em sua essência, o IR é um imposto progressivo, ou seja, tira mais dos ricos que dos pobres. Assim, alivia um pouco a injustiça dos tributos indiretos, que são regressivos: por incidirem sobre o consumo, eles pesam mais sobre a base da pirâmide social, que destina quase toda a renda a despesas com produtos e serviços.
Ao não atualizar a tabela de alíquotas do IR, o governo diminui essa “compensação”. Gente que escapava do imposto por ganhar pouco passa a ser “mordida” mesmo sem ter aumento real no salário. Trabalhadores de classe média ficam sujeitos a alíquotas mais altas. E o governo arrecada mais sem fazer esforço.
Defasagem
Um trabalhador que em 2015 ganhava R$ 1.850 por mês (já descontada a contribuição à Previdência) era isento, pois o Imposto de Renda só era cobrado de quem recebesse mais de R$ 1.903,98. Se no ano passado o salário dele subiu em linha com a inflação (6,29%), o ganho mensal chegou a R$ 1.966. Como a tabela do IR não mudou, o trabalhador passou a pagar imposto, embora seu poder de compra não tenha crescido.
21% é o peso da carga tributária indireta (impostos sobre o consumo, principalmente) na renda das famílias mais pobres. Entre as mais ricas, essa carga é de 10%, segundo estudo de José Adrian Pintos Payeras, professor de Economia da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Mais brasileiros sofrerão o mesmo se a tabela continuar sem correção em 2017. As diferenças, sutis de um ano para o outro, se agigantam com o passar do tempo. Segundo o Sindifisco Nacional, que representa os auditores fiscais da Receita, a defasagem acumulada nos últimos 20 anos é de 83%. Com a devida atualização, estima o sindicato, hoje apenas quem ganhasse acima de R$ 3.454 pagaria imposto (veja quadro).
O orçamento deste ano prevê uma correção de 5% na tabela. Mas o governo, que busca dinheiro para cumprir a meta fiscal, não garante nada. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse em janeiro que a decisão sobre o assunto seria informada junto com a liberação do programa para a declaração do IR, prevista para o próximo dia 23.
Desigualdade
Mas o Imposto de Renda precisa de mais que uma atualização de tabela para reduzir a chamada “desigualdade tributária”. Estudiosos veem espaço para que ele seja bem mais progressivo do que é hoje. Na prática, o Leão é manso com quem está no tipo da pirâmide social: embora os ricos paguem mais IR que os pobres, os muito ricos pagam menos que a classe média alta, em especial a assalariada.
Promessa de reforma
Se por um lado resiste a corrigir a tabela do IR, por outro o governo Temer sinaliza mudanças na tributação da renda e dos ganhos de capital. Na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que o Executivo vai encaminhar em abril uma reforma para tributar mais a renda e menos o consumo – o que, se confirmado, reduzirá o peso dos impostos sobre os mais pobres e elevará a carga sobre os mais ricos. Segundo pesquisa de Fábio Ávila de Castro, auditor fiscal da Receita Federal, o Imposto de Renda da pessoa física representa apenas 7,6% da arrecadação tributária do Brasil. Entre os países da OCDE, esse tributo responde por 24% da arrecadação, em média.
A explicação é que mudanças realizadas nas décadas de 1980 e 1990 fizeram o tributo ficar muito concentrado sobre a renda do trabalho, e pouco sobre a renda do capital. A principal dessas alterações foi a isenção de imposto sobre os lucros e dividendos distribuídos pelas empresas, instituída em 1995, que favoreceu sócios de empresas.
A justificativa para essa bondade era incentivar o investimento empresarial – não há sinal de que tenha funcionado, a julgar pelos baixos índices de investimento produtivo do país – e evitar a “bitributação” do lucro, algo com que nem as nações mais ricas se preocuparam.
Dos 34 países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apenas um, a Estônia, segue o exemplo brasileiro. Todos os demais tributam o lucro em duas etapas. Nos Estados Unidos, por exemplo, empresas pagam até 39% de imposto sobre o lucro e seus acionistas, até 30%, segundo estudo dos pesquisadores Sergio Wulff Gobetti e Rodrigo Octávio Orair, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). No Brasil, as companhias pagam no máximo 34% e os sócios, nada.
Alíquota de 35% e tributação do lucro elevariam arrecadação em R$ 72 bilhões
Os pesquisadores Sergio Wulff Gobetti e Rodrigo Octávio Orair, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), simularam os efeitos de quatro mudanças (veja quadro) no Imposto de Renda. Seja com a criação de alíquotas mais altas (a máxima hoje é de 27,5%), o retorno da tributação sobre os lucros ou então uma combinação das duas coisas, todas são capazes de reduzir a desigualdade e elevar a arrecadação de impostos, afetando apenas uma pequena parcela dos contribuintes.
A proposta mais eficiente parece ser a criação de uma alíquota adicional de 35% para contribuintes com renda anual de mais de R$ 325 mil (em valores de 2013), combinada à cobrança de imposto sobre lucros e dividendos seguido as atuais alíquotas progressivas, que vão de 7,5% a 27,5%.
Se adotada, essa proposta afetaria 1,28 milhão de contribuintes – hoje cerca de 28 milhões de brasileiros declaram IR – e aumentaria a arrecadação em R$ 72 bilhões (em valores de 2013), provocando uma redução de 4,31% na desigualdade medida pelo Índice de Gini.
A proposta está longe de representar um confisco da renda dos mais ricos. Ela apenas resgataria uma progressividade que, a partir da década de 1980, foi “quebrada” da classe média alta para cima.
Com base em números da Receita, Gobetti e Orair constataram que os 71 mil brasileiros com rendimento superior a R$ 1,3 milhão em 2013 entregaram 6,7% de seus ganhos ao Leão. Bem mais que os 20,7 milhões de contribuintes que declararam ganhos de até R$ 81 mil naquele ano, cujo imposto efetivo variou de zero a 3,5%. Mas os ricaços pagaram proporcionalmente menos que os 5,7 milhões de declarantes com renda entre R$ 81 mil e R$ 1,3 milhão, que recolheram até 11,8%.
Defasagem
Nas últimas duas décadas, a defasagem da tabela do Imposto de Renda em relação à inflação chega a 83%. Com isso, pessoas que antes seriam isentas têm de pagar imposto. Com a devida atualização, apenas quem ganha mais de R$ 3.454 por mês seria tributado.

Fonte: Gazeta do Povo

15/2/2017

A reforma trabalhista proposta pelo governo federal leva à necessidade de revisão do modelo sindical brasileiro, afirmaram participantes de audiência pública promovida na capital paulista, pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP). “Uma revisão da legislação teria que passar pela revisão do modelo sindical que temos”, disse o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Wilson Fernandes.
“Entendo que os sindicatos brasileiros, organização sindical brasileira, não estão maduros para enfrentar essa nova realidade que o PL [Projeto de Lei] 6787 propõe”, afirmou, sobre problemas que podem ser enfrentados, uma vez que um dos pontos centrais da reforma é dar mais peso às negociações com trabalhadores e empresas.
Convenção 87
O professor de direito trabalhista da Universidade de São Paulo, Otávio Pinto e Silva, defendeu que o Brasil ratifique a Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A norma prevê a liberdade de associação sindical, o que deixaria de lado várias normas em vigor atualmente. “Deve ser garantido aos grupos de trabalhadores ou de empresários o direito de criar livremente suas entidades sindicais, sem a sujeição de atos de ingerência do Poder Público”, destacou.
Entre as mudanças que poderiam ser feitas – se o modelo proposto fosse adotado – seria a criação de entidades sindicais por outros critérios, que não somente a mesma categoria profissional, e o fim da necessidade de que os sindicatos tenham representatividade em ao menos um município. Poderiam ser criadas, por exemplo, organizações que associassem apenas os trabalhadores de uma determinada empresa. “A Convenção 87 é o padrão internacional. Por que o Brasil vai ficar fora do padrão internacional? ”, indagou...
Uma das razões para mudanças, segundo o professor, é a baixa representatividade dos sindicatos, apesar do número expressivo de agremiações. Ele citou dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontam que, no Brasil, 16% dos trabalhadores são sindicalizados.
Para o professor, é preciso dar garantias contra práticas antissindicais e persecutórias por parte das empresas e acabar com a contribuição obrigatória para manutenção das entidades. “A contribuição compulsória é, sem dúvida nenhuma, um dos motivos que levam a essa proliferação de sindicatos no Brasil, a disputa pelo direito de arrecadar a contribuição sindical compulsória”, ressaltou.
Sindicatos
O assessor do Ministério do Trabalho Admilson Moreira disse acreditar que o sindicalismo brasileiro está pronto para lidar com as mudanças. “Estamos hoje em condições de dar um passo adiante e conferir às centrais sindicais esse poder de negociação, livremente autônomo, nesses 13 pontos”, afirmou, durante sua explanação. Moreira participou da audiência como representante do ministro Ronaldo Nogueira
O projeto de lei em tramitação no Congresso estabelece, entre outras medidas, que os acordos ou convenções coletivas terão força de lei em determinadas situações. Entre elas, estão o parcelamento das férias em até três vezes, a compensação da jornada de trabalho, os intervalos de intrajornada, o plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho remoto.
Ao citar dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE), Moreira negou que a representatividade dos sindicatos brasileiros seja baixa. Segundo o assessor do ministério, na Itália as entidades representam 36% dos empregados e no Reino Unido, 24%. Na Alemanha, Espanha, Portugal e Grécia o índice é, de 18% e na França, de 7%, informou.

Fonte: Agência Brasil

6/2/2017

Não há dúvidas de que é possível influenciar pessoas pela comunicação, sendo ela a verbal, a musicalidade da voz e a não verbal, conforme afirmam estudiosos, sendo que deve haver uma congruência entre estes três fatores. Se você diz uma coisa e seu não verbal ou musicalidade diz outra, é possível que seu interlocutor opte por acreditar no não verbal ou na musicalidade. Exemplo: O que é que você tem? O outro, cruza os braços, não olha para você e diz rispidamente: Nada! Se você deseja ser um líder inspirador, meu conselho é que invista tempo no desenvolvimento de sua capacidade de comunicação, com atenção especial à quantidade e qualidade do ato. Destaco a seguir algumas orientações que considero relevantes:

1. Abra-se a outros pontos de vista - Invista tempo conversando com as pessoas, peça a opinião delas, troque ideias e crie espaço para que pares, colaboradores, clientes e fornecedores emitam visões sobre os processos. Não existe nada mais insuportável para as pessoas que líderes que transmitem a impressão de saber tudo. É nessas conversas que surgem importantes insights, que impactam positivamente nos resultados da companhia;

2. Seja sensorial – Acabe com os “achismos” quando se comunicar. Fale e tome decisões sempre com base em fatos e dados;

3. Ouça o outro de verdade – Não interrompa seu interlocutor quando ele estiver falando. Coloque-se no lugar dele de maneira empática, olhe-o nos olhos e demonstre real interesse em entender o seu ponto de vista;

4. Entenda ao invés de supor – Quando seu interlocutor utilizar termos que lhe pareçam subjetivos, principalmente sobre outras pessoas e trabalhos, procure compreender o termo com perguntas, como por exemplo: “o que especificamente você quer dizer com a expressão “x”, por exemplo: ele é um “nó cego”? ”; ou “em qual aspecto, especificamente, você acredita que nosso processo foi “falho”? ”;

5. Exclua a palavra, “mas” do vocabulário – A ideia dessa orientação é ressaltar que a palavra, “mas” neutraliza ou nega o que foi dito antes, criando confronto. Opte por substituí-la por “e”, que complementa, agrega e não cria animosidade.

Crie espaço para ouvir, mas se policie para prestar atenção, processar o que foi dito e considerar aplicar as ideias relevantes, sem medo de ter seu brilho ofuscado pela ideia de outro membro da equipe. Além de motivar seu parceiro de trabalho, você ainda será visto como um profissional que preza pelo bem da companhia e não trabalha apenas em benefício próprio.

Outra dica poderosa é, quando alguém contribuir com ideias ou materiais para te ajudar, não faça críticas pois a pessoa poderá sentir que é uma crítica a ela, e ela está fazendo um favor para você. Se tiver que fazer alguma crítica, faça depois, dizendo que compreende o que o autor está querendo dizer e que você tem uma opinião um pouco diferente, logicamente considerando que o autor tem mais informações que você.

Uma outra dica que considero importante é pedir feedback para as pessoas que trabalham diretamente com você. Este ato aproxima as pessoas, demonstra humildade e te municia de informações do que você precisa mudar para melhorar sua comunicação. Mas cuide para não fazer isto o tempo todo, o que poderá demonstrar insegurança.

Fonte: Administradores

6/2/2017

Em busca de aumentar a produtividade da economia brasileira, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) afirmou à Folha que a Receita prepara um programa para reduzir o custo das empresas no pagamento de impostos.

A medida em desenvolvimento, diz ele, vai reduzir de 2.600 horas de trabalho por ano (o Banco Mundial estima esse tempo em 2.038 horas) para menos de 600 horas o tempo gasto pelas empresas entre preparar e pagar todo tipo de tributos.

Meirelles disse ainda que o governo vai implantar uma promessa antiga, de reduzir o tempo de registro de empresas. Em grandes centros urbanos, como São Paulo, o ministro afirmou que o prazo vai cair de 101 para só três dias.

Depois das reformas estruturais e das ações voltadas para impulsionar o consumo, o titular da equipe econômica do governo Temer diz que vai focar nas medidas micro para "aumentar a produtividade da economia, eliminando gargalos e dificuldades para se produzir no país".

Ele prometeu também que o governo enviará neste ano uma reforma trabalhista ao Congresso, mas não deu detalhes. Em relação à reforma da Previdência, disse que o ideal é aprová-la no primeiro semestre, mas que, se for no segundo, "funciona".

Meirelles voltou a afirmar que o país sairá da recessão no primeiro trimestre e estará crescendo a um ritmo acima de 2% no final de 2017. Diz acreditar que os juros continuarão caindo, mas não garantiu se o país terá taxa de um dígito no final do ano. Depende, disse, da desinflação.

Novas medidas

É uma continuação e implementação das medidas microeconômicas anunciadas no final do ano passado, que visam aumentar a produtividade da economia, eliminando gargalos e dificuldades para se produzir no país.

Exemplo. O custo de se pagar imposto no Brasil é muito elevado. A Receita já está montando um programa para simplificar e racionalizar todo esse processo, para reduzir o tempo médio gasto pelas empresas para preparar e pagar tributos, que vai cair de 2.600 horas de trabalho por ano hoje para menos de 600 horas por ano.

Será um programa que permitirá o preenchimento de todos os tributos em formulários de forma eletrônica, rápida e eficiente.

Abertura de empresas

Vamos também implementar à medida que visa reduzir o prazo para registro de uma empresa. Em São Paulo, por exemplo, vai cair de 101 dias para, no final deste processo, três dias. Para isso, faremos com Estados e municípios.

Vamos implementar ainda a nota fiscal de serviços eletrônica, que existe no conceito, mas ainda não funciona.

Outra medida é o Sped, sistema público de escrituração contábil, um programa da Receita que unifica a prestação de informações contábeis e tributárias, racionalizando e integrando o serviço.

Reforma trabalhista

Vamos expandir o modelo do e-social, usado para pagamentos de tributos do empregado doméstico, para todos os trabalhadores. E vamos avançar na reforma trabalhista, mas esta parte ainda vai demorar um pouco mais, mas faz parte das medidas que estamos preparando. Outra coisa que vai demandar mais tempo é a reforma da lei de recuperação judicial. E tem também a alienação fiduciária, vamos eventualmente aperfeiçoar esse mecanismo.

Saindo da recessão

O que podemos dizer é que os números de dezembro foram extremamente favoráveis, mostrando claramente que a economia fez a inflexão no mês de dezembro, sinalizando um PIB positivo no primeiro trimestre. A previsão que se pode fazer, com segurança, é comparar o final de 2017 com o de 2016. A expectativa é de se ter algo de crescimento um pouco acima de 2% [no 4º tri].

Reforma da Previdência

O ideal seria aprovar até o final do primeiro semestre, mas dentro dos nossos cálculos, aprovando no segundo semestre, não é o ideal, mas funciona. Sem a reforma não se resolve a questão fiscal, ela é absolutamente necessária.

Juros de um dígito

Vai depender da continuidade da desinflação, que permita ao Banco Central ir cortando os juros. As expectativas do mercado hoje apontam taxa de até um dígito. Mas uma coisa é o mercado fazer previsões, o Banco Central tem de analisar o que está ocorrendo e o que vai acontecendo com as previsões. A partir daí, vai tomando suas decisões.

Meta de inflação

Vamos esclarecer isso objetivamente. A proposta formal a ser apresentada ao Conselho Monetário Nacional é do ministro da Fazenda. Agora, eu disse que vou ouvir a avaliação do Banco Central suas sugestões até lá.

Acho uma queda um pouco brusca, para dizer o mínimo [se é possível reduzir de 4,5% para 3%]. Não me parece que haja proposta nesse sentido.

O que existe foi uma declaração de que, no longo prazo, é razoável se esperar que a inflação chegue a 3%, como é o padrão de outros países emergentes. Não significa um anúncio de uma meta de 3% em 2019. Foi uma declaração correta do presidente do Banco Central [Ilan Goldfajn] num evento em São Paulo.

Medidas de Trump

Significam que, de fato, ele vai cumprir tudo aquilo que disse na campanha, que hoje é um consenso cada vez mais estabelecido. O que significa que haverá turbulências importantes, por exemplo, no comércio internacional.

E muitas preocupações com eventuais tensões localizadas que possam surgir em determinadas regiões do mundo.

O Brasil tem uma vantagem muito grande porque tem uma pauta muito diversificada de exportações. Não depende de exportações específicas para os EUA, por exemplo. Certamente o Brasil não será afetado como outros países poderão ser. Se houver oportunidade, vamos ocupar espaço e tirar vantagem.

Corte de juros no BB

Eu acredito que isso será uma evolução natural. É difícil para bancos serem agressivos. Banco, por definição, atua de forma mais cautelosa. Em dito isso, as condições para a queda de juros estão dadas. De um lado, sim, o Banco Central está baixando a taxa básica, o que é fundamental.

Além disso, na medida em que a economia começa a crescer, é razoável se supor que a taxa de inadimplência da carteira dos bancos vai diminuir. A necessidade de fazer provisões vai diminuir, o que abre espaço para queda dos juros. Portanto, o Banco do Brasil deve baixar as taxas dentro deste quadro, desde que o ambiente econômico permita.

Desemprego

Acredito que uma previsão razoável é que a reversão se dará no segundo semestre. Pode acontecer alguma coisa antes, mas acho que segundo semestre é uma expectativa razoável.

FAZENDO NEGÓCIOS NO BRASIL

Abrir uma empresa

Um brasileiro leva, em média, 79,5 dias para abrir um negócio, de acordo com o relatório "Doing Business" de 2017, do Banco Mundial, que considera a cidade de São Paulo

> São necessários 11 procedimentos burocráticos para dar início a um negócio

> O custo com o processo equivale a 5,2% da renda per capta do brasileiro

> O país está no 175º lugar em uma lista de 190 economias em termos de facilidade de abertura de um negócio, atrás da África do Sul

Pagar impostos

> No segundo ano de funcionamento do negócio, os tributos equivalem a 68% dos lucros do empresário. Na OCDE, essa média é de 40,9%

> São gastos quase 85 dias ao ano com a papelada dos impostos, segundo o Banco Mundial. Nos cálculos do governo, são cerca de 108 dias. Na OCDE, a média é de 6,8 dias

Conseguir crédito

> A pontuação do Brasil é 2,0 em uma escala de zero a 12 que mede a força da proteção legal a credores e devedores. Quanto maior a pontuação, maior a proteção às partes

> Em termos de disponibilidade de informações para análise de crédito, a pontuação do Brasil é 7,0 em uma escala de zero a 8 –acima da média de 6,5 da OCDE

Fonte: Folha de S.Paulo

6/2/2017

A partir deste mês, o prazo médio para a abertura de uma empresa na cidade de São Paulo será reduzido de 101 dias para 5

Diminuir o tempo para a abertura de uma empresa na cidade de São Paulo é uma das promessas feitas pelo Sebrae através do novo programa “Empreender mais Simples”. O objetivo do projeto, que mistura propostas já debatidas anteriormente e iniciativas inéditas, é reduzir os custos e o tempo que os empresários gastam com o pagamento de obrigações tributárias.

O Sebrae anunciou ainda que será possível parcelar o pagamento de débitos tributários de empresas enquadradas no Simples Nacional. Os encargos também poderão ser quitados por débito automático ou internet. Não há, contudo, detalhes de como esses procedimentos serão realizados.

O prazo médio para a abertura de uma empresa na cidade de São Paulo será reduzido de 101 dias para 5, afirmou ao Estado Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae. A medida será viável a partir da ampliação do sistema online Redesimples, que já funciona em Brasília desde 2015.

A ideia de implantar a plataforma, que integra os governos federal, estadual e municipal e permite que os empresários abram novos negócios e obtenham licenças online, já vinha sendo discutida desde 2013, quando Afif ainda era ministro da extinta Secretaria da Micro e Pequena Empresa do governo Dilma Rousseff.

O programa do Sebrae vai destinar R$ 200 milhões para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de 10 sistemas digitais que prometem diminuir a complexidade do cumprimento das obrigações tributárias e trabalhistas. Ao contrário da simplificação da abertura de empresas, que será restrita a São Paulo, estas alterações têm abrangência nacional.

Para que esses sistemas sejam acessíveis e eficientes, é importante que os programas sejam simples de usar e que sua linguagem não contenha jargões contábeis, destaca a advogada especialista em tributação Ana Cláudia Utumi, do escritório TozziniFreire Advogados. Assim, o empresário consegue entender suas obrigações com a Receita Federal e acompanhar todo o trabalho feito por um eventual contador.

A advogada acredita que descomplicar as obrigações acessórias – aquelas que servem como base para o pagamento do tributo e futura fiscalização, como a emissão de notas fiscais e demonstrações contábeis – inviabiliza o argumento do empresário de que “o tributo não foi pago porque o recolhimento era complexo”. Segundo Utumi, é difícil encontrar empresas no País que estejam 100% em dia com as obrigações com o Fisco.

“Atualmente, o dono do negócio explica para o contador o que ele acha que precisa, o contador faz o que ele entendeu e aí cria-se ruídos de comunicação que podem acabar gerando contingências tributárias que podem sair caras para o pequeno empresário”, explica a advogada.

A simplificação do sistema tributário é uma antiga demanda do setor produtivo. E se tornou uma das agendas prioritárias do governo Temer para tentar destravar investimentos e ajudar na recuperação da economia.

À medida em que uma empresa gasta menos dinheiro com obrigações contábeis ou eventuais multas geradas por irregularidades, ela pode recuperar sua capacidade de investir. Outra promessa do programa é facilitar o cumprimento de obrigações trabalhistas, o que pode gerar um incentivo para que o empreendedor contrate mais funcionários.

A ampliação da Redesimples para a cidade de São Paulo é uma das principais mudanças propostas pelo programa. Segundo o presidente do Sebrae, Guilherme Afif, essa ação vai possibilitar que um empreendedor abra uma nova companhia em um prazo de dois a cinco dias, apenas preenchendo os dados e questionamentos na internet.

A ideia de ampliar para a cidade de São Paulo, segundo Afif, veio a partir da constatação de que o município, principal centro econômico do País, era o que tinha o pior desempenho na hora de criar uma empresa.

“Na primeira etapa, instituída a partir de fevereiro de 2017, o prazo de abertura e licenciamento será de sete dias. Em uma segunda etapa, no ano que vem, passará a ser de dois dias”, explica Afif.

A criação de um sistema de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços para municípios também é uma das mudanças idealizadas pelo Sebrae. A partir dela, as notas emitidas por uma empresa que presta serviço para diferentes cidades constarão apenas um tributo e, eletronicamente, o próprio sistema da Receita Federal distribuirá os impostos para o município sede da empresa e aquele onde foi realizado o serviço.

“Mesmo que se recolha no local de origem, você já credita na nota o município de destino e o sistema já faz a compensação. O contribuinte paga num ponto só e o sistema faz o resto”, afirma Afif.

Outra mudança fundamental, segundo o presidente do Sebrae, será a otimização do eSocial. O sistema é um projeto do governo que unifica o envio de informações pelo empregador em relação aos seus funcionários. Porém, no formato atual, o presidente considera que ele funcione como uma “digitalização da burocracia”.

Com o novo formato, o documento digital não só reuniria as informações a respeito do empregado, como eliminaria 13 obrigações e viabilizaria o recolhimento no Simples Nacional das contribuições retidas dos empregados e ao FGTS.

“O impacto positivo será no número de horas que a empresa leva para atender as demandas através de um sistema unificado, eletrônico e digital. Isso tornará o ato de gerar emprego prazeroso e não uma tortura”, diz o presidente.

Fonte: LegisWeb

30/1/2017

Traçar metas, deixar as derrotas para trás e focar num ano melhor são algumas ações que a maioria das pessoas gostariam de seguir ao pé da letra. No entanto, no decorrer dos dias, algumas situações, sejam externas ou internos, fazem com que muitos adiem ou até desistam de algumas aspirações ou realizações pessoais. De acordo com a psicóloga Marilene Kehdi, a ansiedade é um fator preponderante que leva as pessoas a tomaram decisões autos sabotadoras.

"Todos nós, em vários momentos da vida, sentimos ansiedade, em menor ou maior grau. A curva da ansiedade é um "U" invertido, e quando se chega no pico, tem que descer. Se a mantermos num nível alto (no ápice), com certeza sofreremos as consequências. A concentração ficará muito prejudicada, a memória, o rendimento escolar e profissional, além de outros", explica a especialista.

A saúde física também será bem prejudicada, com sintomas físicos, como taquicardia, sudorese, inclusive nas mãos, mãos e boca fica tremulas, tensão muscular, cefaleia. Já o sintoma psicológico que pode surgir é o medo excessivo, o qual pode evoluir para uma Síndrome do Pânico, que, na verdade, é uma crise ansiosa aguda e grave.

A ansiedade decorre de fatores internos, subjetivos, e também estrutural da personalidade do indivíduo. Deriva também de fatores externos, como estresse, pressão, auto cobranças, demanda externa e preocupação excessiva. Quando a ansiedade é desencadeada por excesso de preocupação, desperta no indivíduo um grau, às vezes alto, de pessimismo, segundo Marilene.

Para ter controle sobre a ansiedade o primeiro passo é identificar a causa. A vítima da ansiedade precisa ter a real noção do que a tira a estabilidade emocional. E, a partir daí, é preciso que haja esforço para respeitar os próprios limites, caso contrário, não conseguirá ser uma pessoa produtiva. Ou seja, ficará estagnada sofrendo as consequências do alto nível de ansiedade.

Veja cinco dicas pontuais para controlar a ansiedade e conquistar as metas:

Tenha objetivos traçados

Um dos maiores desafios do ser humano é descobrir o que dá sentido à sua vida e se manter firme neste propósito. Portanto, saber quais são seus objetivos, metas que deseja alcançar, aonde quer chegar, o que quer ver realizado é fundamental para seguir a trilha, o caminho, a direção certa rumo as conquistas.

Mantenha o foco e tenha determinação

Manter o foco, a atenção e a disciplina é regra. Quanto mais focado, mais você produz. E quando você produz, você alimenta a autoconfiança que não irá permitir que os impulsos destrutivos e a autos sabotagem prevaleçam em alguns momentos difíceis.

Controle a ansiedade

Não ser imediatista, não querer fazer tudo ao mesmo tempo, não dar o passo maior que a perna, não se distrair com tecnologias digitais e ser flexível ajuda a não fracassar. Com a ansiedade controlada e as emoções equilibradas é certo que você irá atingir os objetivos e alcança as metas.

Estipule o tempo certo para as metas serem concretizadas

Saber que tudo tem seu tempo certo de acontecer demonstra uma postura coerente. Tudo é proporcional e tem seu tempo certo para ser realizado, basta fazer sua parte.

Sonhe o seu sonho

É importante pensar em metas alcançáveis, reais, possíveis de serem realizadas. Não sonhe o sonho do outro só porque deu certo para ele.... Mesmo que não seja fácil o caminho a ser percorrido, quanto se almeja verdadeiramente, é possível suportá-lo tudo em nome do que deseja alcançar.

Fonte: Administradores

30/1/2017

O valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 200 bilhões, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
O valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros desde 1º de janeiro.
No ano passado, esse mesmo montante foi alcançado quatro dias depois, em 31 de janeiro, o que aponta aumento da arrecadação de um ano para outro, segundo a ACSP.
“O crescimento da arrecadação no período é pontual e, em grande parte, reflete o movimento da economia em dezembro de 2016, já que os impostos são recolhidos a posteriori. Nossa expectativa é de uma recuperação gradual da economia, com reflexo positivo na arrecadação em 2017”, diz Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
No ano passado, o Impostômetro ultrapassou a marca de R$ 2 trilhões – esse valor foi registrado no dia 29 de dezembro. A primeira vez que o painel registrou a cifra foi em 2015, no dia 30 de dezembro.

Fonte: G1

30/1/2017

As formas como milhões de brasileiros pagam suas contas começa a mudar a partir de março. Alvo de fraudes milionárias nos últimos anos, os boletos bancários vão ficar mais modernos. O benefício mais visível para o cliente será a possibilidade de pagamento em qualquer banco mesmo após a data de vencimento.

Por trás da inovação, está um projeto da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que fará com que todos os boletos passem a ser registrados em uma única plataforma até o fim do ano. A nova forma de cobrança também mudará a forma como empresas e instituições financeiras organizam os pagamentos.

O número de boletos emitidos no país chegou a 3,7 bilhões em 2015. A movimentação chamou a atenção de quadrilhas que se especializaram em fraudar os documentos. Sem o registro, o banco só toma conhecimento da emissão do boleto quando o documento bate na compensação, o que facilita a ação dos criminosos. No ano passado, o volume de recursos desviados com o golpe chegou a R$ 320 milhões, de acordo com dados preliminares da Febraban.

Com o novo sistema, a empresa que emitir uma cobrança precisa enviar os dados para o banco, que alimenta a plataforma. No momento do pagamento, os dados do código de barras serão comparados com os registrados no sistema. "Se as informações não estiverem na base, ou o boleto foi fraudado ou não foi registrado", afirma Walter de Faria, diretor-adjunto de operações da Febraban.

A nova plataforma também deve evitar outros problemas recorrentes envolvendo boletos, como o erro no preenchimento de informações e o pagamento de títulos em duplicidade, segundo Faria. As mudanças ocorrerão de forma gradual. Em março, entrarão no sistema os boletos com valor acima de R$ 50 mil. Dois meses depois, as faturas a partir de R$ 2 mil passarão a ser registradas. O cronograma se estende até dezembro, quando 100% das cobranças devem estar na plataforma.

O processo de adaptação dos sistemas de bancos e empresas emissoras corre bem e não deve haver atrasos, segundo o executivo. Originalmente, o sistema estava previsto para entrar em operação no início deste ano.

Embora o registro não seja obrigatório, Faria espera que a adesão seja ampla, já que os títulos que não estiverem na plataforma só poderão ser pagos no banco ao qual estão vinculados. "Além disso, os fraudadores provavelmente vão monitorar as empresas que decidirem operar o sem registro", afirma.

A perspectiva da entrada no novo sistema de cobrança ainda não inibiu as quadrilhas especializadas no chamado "golpe do boleto". "A percepção é que houve uma migração recente da fraude de pessoas físicas para organizações maiores", afirma Fernando Carbone, diretor da Kroll, consultoria de riscos que tem sido contratada por empresas lesadas com o golpe. Carbone diz que a soma de recursos desviados de clientes nos últimos meses foi de aproximadamente R$ 21 milhões.

Em geral, a fraude ocorre com um vírus instalado no computador do pagador do boleto. Mas as quadrilhas também se especializaram em encontrar falhas na página da internet ou até em obter informações com funcionários da empresa emissora do boleto, segundo o diretor da Kroll.

Além de dificultar a ação dos golpistas, o registro dos boletos na plataforma vai mudar o cotidiano de uma série de companhias. A principal preocupação é com o aumento de custos. O valor da cobrança registrada vai depender da negociação com os clientes, mas a tendência é que seja maior do que o sistema atual. "Os bancos podem negociar um valor menor no registro e compensar com uma tarifa nos títulos que forem liquidados", diz Eduardo Morishita, gerente de Produtos do Bank of America Merrill Lynch (BofA).

Os impactos da mudança serão diferentes dependendo da forma que cada empresa realiza sua cobrança. Entre os segmentos mais afetados está o de comércio eletrônico. Com o novo sistema, quando um consumidor optar por fazer uma compra com boleto, o documento precisará antes passar pelo sistema do banco. Hoje, esse processo é feito de forma automática pelo site.

As vantagens do novo sistema, porém, devem mais do que compensar a mudança no procedimento, segundo Dênis Corrêa, gerente-executivo da diretoria de soluções empresariais do Banco do Brasil. No BB, além de o sistema permitir a emissão e o registro do boleto de forma simultânea durante a compra, o processamento da operação será feito em 30 minutos, contra um dia que a loja precisa esperar hoje para saber se o boleto foi pago e despachar o pedido. "Trata-se de um benefício tremendo para o comércio", diz.

Quem também deve mudar a forma de atuação em consequência da mudança são as entidades que se valem da emissão de boletos como forma de arrecadar recursos, como as ONGs, associações e igrejas. Como a maioria dos títulos não é paga, o custo do registro pode não valer a pena.

De forma indireta, o novo sistema de cobrança de boletos pode afetar até a competição bancária. Com a possibilidade de pagamento de boletos vencidos em toda a rede, instituições de menor porte devem ganhar maior competitividade em serviços prestados a empresas. "Com a mudança, cai por terra o argumento de que as empresas precisam de um banco com rede de agências em cash management [gestão de caixa]", afirma Annali Duarte, diretora dos negócios de transações bancárias do BofA.

Fonte: Valor Econômico

23/1/2017

Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro dizendo: ” Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano”.

Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimentar.

E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas que precisavam ser corrigidas.

Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse: ” Deixa esta caixa comigo por mais um ano; minha granja melhorou o rendimento desde que estou com esse amuleto”. O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: ” Podes ter este amuleto pelo resto de sua vida”.

Fonte: Motivação e Foco

23/1/2017

Na esteira da promessa do presidente Michel Temer de priorizar em 2017 a aprovação de uma reforma tributária, a Câmara dos Deputados já prepara uma proposta radical de mudança na forma de cobrança de impostos e contribuições sociais pelo governo federal, Estados e municípios.

O projeto prevê a extinção de sete tributos federais (IPI, IOF, CSLL, PIS, Pasep, COFINS e salário-educação), do ICMS (estadual) e do ISS municipal).
Em troca, seriam criados outros três: o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), o Imposto Seletivo e a Contribuição Social sobre Operações e Movimentações Financeiras. Esse último seria uma espécie de CPMF.

A nova contribuição seria usada para permitir a redução das alíquotas da contribuição previdenciária paga pelas empresas e trabalhadores. Remédios e alimentos teriam tributação reduzida.

O projeto também prevê a criação de um SuperFisco estadual responsável pelo IVA, que incidiria sobre o consumo de qualquer produto e serviço, semelhante ao modelo europeu.

A Receita Federal cobraria o Imposto Seletivo, que incidiria sobre produtos específicos, como combustíveis, energia, telecomunicações e transportes.

Nota técnica emitida pela Comissão Especial de Reforma Tributária com as principais diretrizes da proposta começou a ser discutida com o setor produtivo e tributaristas para que sugestões possam ser incorporadas no projeto.

O relator da proposta, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), quer apresentar o projeto em meados de fevereiro. Hauly diz que tem o apoio de Michel Temer e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para fazer uma ampla mudança no sistema tributário brasileiro, classificado por ele de "manicômio tributário", com R$ 500 bilhões de renúncia tributária e 23% de sonegação.
"A minha proposta é de reforma mesmo. Falei com o presidente Temer desse desenho e ele falou: toca para frente", diz o deputado, que foi relator da criação do Simples.

Para ele, a tributária é a "mãe de todas as reformas". "Não adianta ajuste na macroeconomia se não fizer a mãe das reformas", diz ele, que acredita ser possível aprová-la ainda este ano para entrar em vigor em 2018.

O Ministério da Fazenda tem proposta pronta de reforma do PIS/COFINS que não chegou a ser encaminhada ao Congresso, que foi bastante discutida com o setor produtivo, mas enfrentou resistências do setor de serviços.

A construção de consenso para aprovação de unificação da legislação do ICMS, principal tributo dos Estados, também foi tentada, mas as negociações acabaram sendo deixadas de lado em razão da crise fiscal dos Estados.

Fonte: Diário do Comércio

23/1/2017

Em tempos de crise, muitas empresas procuram soluções para pagar as dívidas. Os micro e pequenos empreendedores que optaram pelo Simples Nacional e possuem débitos pendentes precisam quitá-los até o dia 31 de janeiro (terça-feira da semana que vem).
Gerente da Prime Contabilidade, Gabriel Moretti alertou que regularizar a situação no prazo estipulado pela Receita Federal é algo de extrema importância para as empresas inseridas no regime.

“Caso elas não renegociem as suas dívidas até o dia 31, não terão mais as vantagens do Simples. Isto pode gerar mais falências no Brasil, algo que prejudicaria a já lenta e difícil recuperação econômica do País”, ressaltou.
Entre os principais benefícios gerados pelo Simples estão a unificação da arrecadação de tributos municipais, estaduais e federais e a redução do custo trabalhista. “O processo e o controle contábeis também ficam mais fáceis com o regime”, disse Moretti.

Segundo números divulgados pelo Sebrae, dos 299 mil pequenos negócios que perderam o direito ao Simples, cerca de 78 mil já aderiram ao parcelamento de até 120 meses. Ainda faltam 221 mil empresas regularizarem a situação. “Este regime é uma cápsula protetora dos empreendedores”, salientou o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

“Quem ainda não renegociou a dívida, precisa procurar o seu contador o mais rápido possível. Ele irá analisar os seus débitos, as suas condições financeiras e escolherá o melhor parcelamento para a sua empresa. O empresário que não se regularizar a tempo só poderá voltar a usufruir do Simples em 2018", explicou Moretti.

Fonte: Agência Lupacom

16/1/2017

As micros e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional, e que foram desligadas desse regime de tributação em dezembro, têm até o dia 31 de janeiro para parcelarem os seus débitos e pedirem a reinclusão. Desde o início do mês, dos 299 mil pequenos negócios que perderam o direito ao Simples, 61 mil já aderiram ao parcelamento de até 120 meses, mas precisam fazer a opção novamente.

“Os donos de pequenos negócios devem correr e pedir o parcelamento. Ainda faltam 40% dos que foram notificados pela Receita em 2016. O prazo está acabando. Sair do Simples pode ser o decreto de falência. O Simples é uma cápsula protetora dos pequenos negócios”, alerta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

No mês de dezembro, quase metade dos pequenos negócios que estavam com débitos no Simples Nacional, e que haviam sido notificados pela Receita Federal em setembro do ano passado, parcelou suas dívidas e permaneceu no sistema. Das 584 mil micros e pequenas empresas que foram notificadas, 285 mil regularizaram a situação antes do final de 2016 para permanecer no Simples.

Para voltar a ser optante, o empresário deve pagar ou parcelar suas dívidas e pedir uma nova adesão ao sistema até o final deste mês. O empresário que não se regularizar a tempo só poderá voltar a usufruir desse sistema de tributação em 2018.

A recomendação do Sebrae é que os donos de pequenos negócios com dívidas no Simples procurem seus contadores e peçam para eles aderirem ao parcelamento de até 120 meses e reincluírem a empresa no Simples.

Fonte: Revista Dedução

16/1/2017

As mudanças mais significativas passam a valer somente em 2018. Mas há algumas novidades já para este ano, como a exigência de Escrituração Contábil Digital (ECD), em algumas situações.
A opção pelo Simples Nacional pode ser feita até o final de janeiro para as empresas que já estão em atividade. Neste ano, há mais fatores a serem considerados antes do empresário tomar sua decisão.
Por exemplo, quem se enquadrar no regime simplificado este ano poderá extrapolar o tradicional teto de R$ 3,6 milhões de faturamento ao final de 2017, já que o limite para 2018 foi ampliado para R$ 4,8 milhões.
Esse novo limite, válido para o próximo ano, mas que causa efeitos práticos já neste ano, foi uma das mudanças trazidas ao Simples Nacional pela Lei Complementar 155, aprovada ao final de 2016.
A lei também abriu a possibilidade de as micro e pequenas empresas receberem recursos de um investidor-anjo. Esse é outro fator a ser considerado, pois já vale para 2017.
Caso o micro ou pequeno empresário pretenda receber esse tipo de aporte, terá necessariamente que passar a utilizar Escrituração Contábil Digital (ECD), uma obrigação acessória do Sped da qual, até então, todas as empresas do Simples estavam desobrigadas.
A ECD substitui, por meio de arquivos digitais, o Livro Diário, o Livro Razão e os Livros Balancetes. De certa maneira, foi criada mais uma complicação dentro de um regime que se propõe a simplificar a vida das empresas.
Investidores-anjo buscam empresas em gestação que possuem ideias inovadoras. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) informa que atende 1,2 mil startups, sendo que 40 projetos originados delas já estão em execução.
A Lei Complementar 155 também abriu o Simples Nacional para novas atividades econômicas. A maior parte delas, no entanto, só poderá se beneficiar desse regime em 2018. Mas algumas atividades foram incluídas no Simples já em 2017. Elas são ligadas ao agenciamento de mão-de-obra, antes impedidas de fazer a opção.
Por outro lado, foi vetado o ingresso de leiloeiros independentes no Simples Nacional, que se beneficiavam do regime até o ano passado.
Outra novidade para este ano será a abertura de um parcelamento mais favorável às micro e pequenas empresas. O prazo para a quitação dos débitos foi ampliado de 60 para 120 meses.
Ficou mantida a parcela mínima de R$ 300,00. Serão objeto de parcelamento débitos vencidos até maio de 2016, inclusive os não constituídos, com exigibilidade suspensa, já parcelados, em dívida ativa ou mesmo em fase de execução fiscal.
O Sebrae informa que 285 mil pequenos negócios que estavam com débitos no Simples Nacional já aderiram a esse parcelamento. O montante equivale a 49% do total de 584 mil micros e pequenas empresas que foram notificadas pela Receita em setembro do ano passado.
“É fundamental que a definição do regime tributário seja muito bem estudada, afinal, a mudança é permitida pela legislação apenas uma vez por ano e esta decisão pode significar o sucesso ou o fracasso da empresa”, afirma Márcio Massao Shimomoto, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-SP).

16/1/2017

Ao entrar em qualquer livraria, mais especificamente na seção de negócios, é possível encontrar um número enorme de livros sobre o mesmo tema: liderança. O mesmo acontece na internet. Numa rápida busca sobre o assunto, é fácil encontrar diversos blogueiros e palestrantes que dão dicas de como ser um bom líder.

São tantos os especialistas sobre o tema que, em vez de simplificar, esse excesso de informações complica ainda mais quem está tentando se aprimorar sobre o assunto. Há diversas linhas de pensamento e divergências sobre o que é ser um líder. Clichês não faltam.

Para Jonas Duarte, sócio-diretor da Crescimentum, o assunto se tornou popular nos últimos cinco anos. Um dos motivos é que as empresas passaram a enxergar de forma mais clara a importância de ter bons líderes em seus quadros.

Para ajudar a esclarecer o tema, Duarte analisou os principais clichês relacionados com o tema e apontou os principais mitos e verdades.

1. EXISTEM BONS E MAUS LÍDERES

Verdade. A principal diferença entre o bom e o mau líder está na consciência do papel que ele exerce. Ao se tornar líder, é fundamental deixar o ego de lado e começar a pensar no outro.

A prioridade de alguém que assume um cargo de liderança deixa de ser ele próprio e passa ser transformar os membros de sua equipe. Um erro comum dos maus líderes, por exemplo, é tentar disputar com seus funcionários.

2. LIDERANÇA É UM DOM NATURAL

Mito. Todos podem ser líderes. A diferença é que algumas pessoas querem muito liderar e, por isso, acabam trabalhando mais as suas habilidades. Mas, sem dúvida, a liderança pode ser desenvolvida em qualquer pessoa.

3. LIDERANÇA E POPULARIDADE ESTÃO CONECTADAS

Mito. Líderes impopulares também são capazes de feitos extraordinários. O melhor exemplo é Steve Jobs. Um bom líder é aquele que dá o exemplo e não o que é querido por todos. Às vezes, pessoas mais benquistas não chegam a resultado nenhum.

4. LIDERANÇA ESTÁ RELACIONADA À PERSONALIDADE E AO CARÁTER

Mito e verdade. A liderança não está relacionada à personalidade. Ser líder é uma atitude ligada a um cargo. A melhor explicação é que a liderança faz parte de um comportamento, ou seja, você não é um líder, você está um líder hoje.

Cada um é capaz de escolher a forma como se comporta, mas não sua personalidade. Por isso, liderança é uma questão de adaptação.

Mas a afirmação é verdadeira ao falar de caráter. Um bom líder é aquele inspira os outros a alcançar grandes objetivos. Uma boa índole é um dos elementos fundamentais para motivar e influenciar pessoas.

5. AUTOCONHECIMENTO É UMA DAS CARACTERÍSTICAS MAIS IMPORTANTES DE UM LÍDER

Verdade. Liderar é algo que vem de dentro para fora. Um líder deve primeiramente liderar a ele mesmo e, depois, estender essa habilidade para os demais. O autoconhecimento é importante.

6. O LÍDER É RESPONSÁVEL POR TODAS AS DECISÕES

Mito. O melhor líder é aquele que deixa os outros executarem. Quanto mais as decisões do dia a dia forem delegadas, melhor.

A sala de um líder não pode virar um consultório médico, em que a pessoa entra, conta sua dificuldade e procura auxílio. O ideal é que o líder estimule a pensar diferente e a encontrar soluções para os problemas rotineiros.

Um bom líder tem de estar mais preocupado com o futuro. Um bom exemplo é pensar no plano de carreira para os funcionários.

7. LÍDERES TÊM DE TER A HABILIDADE DE EXTRAIR O MELHOR DO PIOR

Verdade. Esse é um grande desafio. É o chamado de “Efeito Pigmaleão”: fenômeno que estabelece uma relação entre as expectativas que se têm de uma pessoa e o seu desempenho.

Temos a tendência de delegar tarefas complexas para as pessoas consideradas mais competentes. Em vez de tentar desenvolver os talentos de quem achamos que tem mais dificuldade. O objetivo de um bom líder é fazer com as pessoas se tornem melhores.

8. SER LÍDER É TER A AGENDA LOTADA DE TAREFAS E COMPROMISSOS

Mito. Esse é um dos maiores enganos. Um líder, pelo contrário, tem de ter agenda com menos compromissos. O tempo dele deve ser dedicado a pensar em pessoas.

O objetivo é transformar o outro, ou seja, focar na pessoa atrás do crachá. O bom líder é aquele que sabe tirar o melhor de cada um.

Fonte: Diário do Comércio